quarta-feira, outubro 26, 2005

Fotógrafo.

Em um determinado município mineiro foi criado um programa de incentivo à natalidade, pois o número de habitantes estava caindo e a proporção de idosos crescia assustadoramente.
Necessitando de mão-de-obra, o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos.
Previa também uma tolerância de cinco anos após o casamento a fim dos quais,o casal deveria ter pelo menos um pimpolho.
Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que a criança fosse gerada (é!!! quem não faz, receber o negão ..., mas era brincadeira, só para assustar. Neste cenário se deu o seguinte diálogo entre um casal:

Mulher: Querido, completamos hoje 5 anos de casamento!
Marido: É... e infelizmente não tivemos nenhum filho.
Mulher: Será que eles vão mandar o tal agente?
Marido: Não sei... talvez mandem.
Mulher: E se ele vier?
Marido: Bem, eu não posso fazer nada.
Mulher: E eu, menos ainda...
Marido: Vou sair, já estou atrasado para o trabalho.

Logo após a saída do marido, bateram à porta: TOC, TOC, TOC!!!!
A mulher abriu e encontrou um negão de boa aparência à espera.

Tratava-se de um fotógrafo que saiu para atender um chamado de uma família que queria fotografar sua criança recém-nascida, mas que por um engano, errara o endereço procurado. E o diálogo se seguiu:

Homem: Bom dia! Eu sou...
Mulher: Ah, já sei! Pode entrar.
Homem: Obrigado. Seu esposo está em casa?
Mulher: Não. Ele foi trabalhar.
Homem: Presumo que esteja a par, já saiba o que vim fazer...
Mulher: Sim, ele já está sabendo de tudo. Eu também concordo.
Homem: Ótimo. Então vamos começar.
Mulher: Mas já? Tão rápido...
Homem: Preciso ser breve, pois tenho ainda 16 casas para visitar.
Mulher: Minha nossa! O senhor agüenta?
Homem: O segredo é que eu gosto do meu trabalho, me dá muito prazer!
Mulher: Então vamos começar. Como faremos?
Homem: Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá.
Mulher: Serão necessárias tantas?
Homem: Bem, talvez possamos acertar na mosca já na primeira tentativa.
Mulher: O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
Homem: Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho (mostrou algumas fotos de crianças). Não são lindas??
Mulher: Como são belos estes bebês! Foi o senhor mesmo quem fez?
Homem: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do supermercado.
Mulher: Que horror! O senhor não acha muito público?
Homem: Sim! mas a mãe queria muita publicidade.
Mulher: Eu não teria coragem!!!
Homem: Esta aqui foi em cima do ônibus.
Mulher: Cacilda!!!
Homem: Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.
Mulher: Claro, eu imagino!
Homem: Esta foi feita no inverno, em um parque de diversões.
Mulher: Credo! Como o senhor conseguiu? Não sentiu frio?
Homem: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão em volta.Quase não consegui acabar.
Mulher: Ainda bem que sou discreta, e não quero ninguém nos olhando.
Homem: Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se me dá licença, eu preciso armar o tripé.
Mulher: Tripé!!!???
Homem: Sim madame, pois o negócio, além de pesado, depois de armado mede quase um metro.
A mulher desmaiou!!!

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